O termo “rosto derretido” tem ganhado espaço entre mulheres que percebem, a partir dos 35 anos, uma mudança sutil (ou nem tanto) na estrutura facial. Bochechas mais baixas, contorno menos definido, papada acentuada, olhar cansado. Tudo isso são sinais da flacidez cutânea e da perda de volume — resultado natural do envelhecimento, mas também de hábitos acumulados.

Mas nem tudo precisa ser resolvido com procedimentos invasivos. A ciência do skincare regenerativo já oferece ativos potentes capazes de reestruturar, firmar e devolver vitalidade à pele.

• Exposição solar crônica
• Estresse oxidativo e inflamação silenciosa
• Dietas restritivas ou pobres em antioxidantes
• Tabagismo, alcoolismo e noites mal dormidas
• Rotinas de skincare pobres em estímulos regeneradores

1. Escolha séruns com foco em regeneração profunda
Peptídeos biomiméticos e ácido hialurônico hidrolisado estimulam colágeno e preenchem a pele de forma natural. O Sérum Molecular da Olera reúne esses ativos com o TI35® — um antioxidante exclusivo que combate inflamação e reforça a estrutura da pele.

2. Invista em cuidados específicos para áreas de colapso precoce
Regiões como contorno dos olhos e lábios tendem a afundar antes. O Eye & Lip Complex, da Olera, foi desenvolvido para tratar essas áreas com leveza, mas com ingredientes firmadores e reparadores.

3. Fortaleça a barreira cutânea todos os dias
Sem uma barreira íntegra, não há longevidade. Por isso, evite esfoliações excessivas, sabonetes agressivos ou rotinas longas demais. Menos é mais — desde que seja potente.

4. Use protetor solar com disciplina
A radiação UV degrada colágeno em silêncio. Mesmo em dias nublados, ela enfraquece a estrutura da pele. Proteção diária é um passo de autocuidado e também de prevenção da flacidez.